Se ligue nos links (15 de fevereiro)

Se ligue nos links (15 de fevereiro)


Paciente infectado pelo novo coronavírus em cadeira de rodas no hospital de Wuhan, na China, epicentro da doença, no ultimo dia 12/2
China Daily via Reuters
1) Uma projeção científica publicada no Guardian estima que, sem ser combatida, a epidemia da nova variante de coronavírus, o Covid-19, poderia contaminar até 60% da população do planeta. No New York Times, o epidemiologista Gabriel Leung elenca os principais desafios diante do cientistas para deter o vírus. Na Foreign Affairs, Elizabeth Economy argumenta que a epidemia será o maior teste para a ditadura comunista de Xi Jinping. No Quartz, Jane Li afrima que a população de Wuhan, epicentro da epidemia, tem se sentido como a de Chernobyl, na Ucrânia, vítima da explosão do reator nuclear em 1986. James Anderlini no Financial Times, Peter Frankopan no Times londrino e Tom Rogan no Washington Examiner comparam os erros do governo chinês no combate ao coronavírus aos dos soviéticos para lidar com a tragédia.
Bernie Sanders durante seu discurso de vitória nas primárias em New Hampshire, em 11 de fevereiro de 2020
Mike Segar/Reuters
2) No Upshot, Nate Cohn explica por que, depois das prévias em Iowa e New Hampshire, Bernie Sanders lidera a corrida entre os pré-candidatos democratas à Presidência dos Estados Unidos e apresenta os desafios que ele ainda terá de superar para sair vitorioso. Em sua coluna no Times, o economista Paul Krugman argumenta que, ao contrário do que costuma declarar, Sanders não é um socialista genuíno. Também no Times, Charlie Warzel critica a estratégia agressiva do bilionário Michael Bloomberg para atrair a atenção do eleitorado. Na Brookings, Vanessa Williamson descreve como interesse político dirige a estratégia filantrópica de Bloomberg. A Ballotpedia apresenta as regras complexas usadas para a escolha dos delegados que escolherão o candidato na convenção democrata, em julho. O 270toWin mantém a soma dos delegados já escolhidos nas prévias.
Roger Stone, ex-assessor e amigo de Donald Trump, ao ser preso em 1º de fevereiro de 2019
Pablo Martinez Monsivais/AP Photo
3) Na National Review, Andrew McCarthy analisa o fiasco jurídico e político que resultou na redução da sentença de Roger Stone, um dos cérebros da campanha de Donald Trump, condenado na Justiça em virtude da investigação sobre a intervenção russa na eleição de 2016.
Manifestantes participam de ato anti-EUA em Teerã após o ataque que matou Qasem Soleimani
NURPHOTO via BBC
4) No JustSecurity, Ryan Goodman critica a justificativa legal para o ataque americano que matou o general Qassem Soleimani, o segundo homem mais poderoso do Irã, no início de janeiro.
Mary Lou McDonald, do Sinn Fein, comemora após as eleições na Irlanda, em 9 de fevereiro de 2020
Phil Noble/Reuters
5) No francês Obs, o ex-ministro britânico Denis McShane extrai seis lições da eleição irlandesa vencida pelos nacionalistas do Sinn Fein. No britânico Guardian, Stefan Colini conta o que aprendeu lendo os escritos de Dominic Cummings, assessor e eminência parda do governo Boris Johnson. O Europe for the Many elaborou um relatório sobre as consequências desastrosas para o Partido Trabalhista da derrota de Jeremy Corbyn nas eleições gerais do ano passado.
Annegret Kramp-Karrenbauer e Angela Merkel, em 10 de fevereiro de 2020
Odd Andersen / AFP
6) No Vox, Jen Kirby explica por que a herdeira aparente de Angela Merkel, Annegret Kramp-Karrenbauer, teve de renunciar ao comando da União Democrata-Cristã (CDU), depois do acordo fechado com a ultradireita no estado da Turíngia.
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, mostra documento com a evolução da ocupação dos palestinos na região a delegados da ONU na terça-feira 11/2
Shannon Stapleton/Reuters
7) No 972. Amjad Iraqi explica como, historicamente, os Estados Unidos sempre apoiaram planos de paz com os palestinos ditados apenas pelas demandas israelenses.
Ronald Reagan, então ex-governador da Califórnia, presenteia Margaret Thatcher com uma medalha durante reunião no gabinete dela na Casa dos Comuns em Londres, em abril de 1975. Cinco anos depois, ele seria eleito presidente dos EUA
AP/Arquivo
8) Na Atlantic, Anne Applebaum fulmina a direita nacionalista que tomou conta do pensamento conservador e destruiu o legado de Margaret Thatcher e Ronald Reagan. No Liberal Currents, Mark Koyama contesta os argumentos do israelense Yoram Hazony, uma espécie de guru intelectual do novo nacionalismo de direita.
9) Estudo de Charles Jones, da Universidade Stanford, demonstra como o declínio da população mundial terá impacto determinante para reduzir o crescimento e o desenvolvimento econômicos.
10) O programador e cientista Michael Nielsen fornece em seu blog uma explicação didática do Paradoxo de Simpson, a situação estatística aparentemente contraditória, em que um determinado tratamento pode funcionar para todos os casos particulares de uma doença, enquanto outro é melhor no caso geral.
Kwak Sin Ae e Bong Joon-Ho recebem o Oscar de Melhor Filme por ‘Parasita’, durante a 92ª Cerimônia da Academia em Hollywood, Los Angeles, nos EUA
Mario Anzuoni/Reuters
11) Na Foreign Policy, Geoffrey Cain relata como a fortuna e a influência da herdeira da Samsung Miky Lee transformou o cinema sul-coreano, maior vitorioso no último Oscar com Parasita.
12) No Times, Helene Stapinski revela que só foi conhecer o lado inseguro e sensível de seu pai, morto há mais de 30 anos, quando leu as cartas de amor que ele escrevera a sua mãe.
Jeanne Calment, que viveu até os 122 anos segundo documentos
Jean-Paul Pelisser/Reuters
13) Na New Yorker, Lauren Collins investiga se a francesa Jeanne Calment, morta em 1997 aos 122 anos, foi mesmo o ser humano comprovadamente mais longevo da história. Em documentário, Tony Anderson filma a história dos quatro nadadores australianos que quebraram todos os recordes na categoria dos 360 anos (soma das idades) – o mais jovem tem 87, o mais velho, 92.
Fonte: MUNDO

Aqui você pode expressar sua opinião livremente.